Olá caminhantes, Como vai a escrita? Por aqui ela anda acelerada. Ando escrevendo bastante, e cada dia parece que escrevo mais. Isso significa que estou me conectando durante a escrita? Mais ou menos. Quando os dias estão corridos, cheios de prazos e cobranças, sinto que essa “conexão” morre. Escrevo no piloto automático, e assim segue a vida. Mas conexão com quem,
Olá, caminhantes Hoje o papo é sobre corpo. Você reconhece os sintomas porque já se sentiu assim: você se olha no espelho e não gosta do que vê. Acha-se feia(o) porque é gorda(o), alta(o), magra(o), baixa(o), tem nariz adunco, tem nariz pequeno, tem rosto bolachudo, tem rosto encovado, tem cabelo cheio, tem cabelo ralo, tem coxa grossa, coxa fina, etc etc
Olá, caminhantes Depois de quase dois meses sumida, estou de volta. Foi um período de luto e adequação a um mundo sem a presença do meu pai, que faleceu no dia 22 de junho. Curiosamente, não senti vontade de escrever sobre ele – embora eu pense muito nele. Por uma semana eu não fiz nada, só investiguei o que
Caminhantes, Essa foi a primeira carta que recebi desde que anunciei nas minhas redes que escreveria de volta para aqueles que precisam de uma palavra de apoio. A intenção era ajudar, mesmo. Tentar aliviar um pouquinho a dor do mundo, usando aquilo que eu sei usar: as palavras. A carta dessa pessoa, que chamarei de “Amigo sem Norte ” (por
Olá Caminhantes! Venho trabalhando em um caderno de exercícios de escrita terapêutica, e percebi que a maioria dos exercícios pede que a gente reflita. Que a gente pense, e faça uso de nossos recursos cognitivos para alcançar a cura. Pensando a respeito disso, senti que precisava reformular a explicação do que faz uma escrita ser terapêutica. Concluí, nos últimos tempos, que
Olá outra vez, caminhantes! Hoje minha conversa não será com você (você-mente, você-consciência, você dono da cobertura que rege todo o resto que chama de “eu”). Hoje minha conversa é com o seu corpo. Portanto, leia esse post como se eu falasse com suas mãos, suas pernas, sua barriga, seu pescoço ou suas costas. Deixe que eles recebam essa mensagem.
Olá, Caminhantes! Na continuação dos assuntos que trato no Curso de escrita Terapêutica online, está o módulo sobre a escrita que não vem. Céus, como sabotamos nossa escrita. Como inventamos formas de não sentar e escrever. Deixamos que todo tipo de pensamento entre na frente desse momento; duvidamos de nossas capacidades, lembramos de coisas para fazer. Você é assim? (pra
Olá, Caminhantes, Existe uma frase que repito todos os dias, como um mantra: Escreva, e acontecerá. Eu acredito nisso, e tenho motivos para acreditar. Não falo aqui sobre pedir feitos impossíveis (embora o impossível seja discutível) ou os seis números da Mega-sena (quem dera!). Falo aqui sobre uma escrita que me permite paz. Esse estado de espírito raro nos dias
Olá caminhantes, como vão? Foi um ano intenso, esse, não foi? Assistimos entristecidos o país se tornar uma praça de guerra, e brigar por coisas que deveriam (para o nosso próprio bem) nos unir. Vimos mortes demais – mais do que deveríamos – e assistimos em choque à escalada de violência. Olhar para fora, para o além-muro de nossas fronteiras
Expressar-se pela escrita vem se tornando uma técnica cada vez mais popular. Escrever nos permite colocar em palavras experiências, sentimentos, traumas e dores difíceis de serem falados. Ajuda a sintetizar emoções e o que achamos saber sobre nós. Mas além de ser um modo de alcançar respostas emocionais e espirituais, nos últimos anos vem sendo comprovado o que há